Os perigos do compartilhamento excessivo de informações nas redes sociais
Stalking se tornou crime no Brasil e afeta tanto famosos quanto pessoas comuns
Fala Brasil|Ri7a, a inteligência artificial do R7

A prática de stalking, definida como perseguição, foi criminalizada no Brasil em 2021. Com a internet e as redes sociais, tornou-se mais fácil acessar informações pessoais, tornando qualquer usuário potencial vítima de perseguidores. Especialistas recomendam cautela ao compartilhar dados online para evitar aumentar a vulnerabilidade a esse tipo de crime.
A empresária Marla Dorr relatou sua experiência com stalking que durou mais de um ano. Ela descreveu como o perseguidor usava múltiplos números de telefone e criava perfis falsos para monitorá-la. A situação afetou sua saúde mental, levando-a a buscar terapia para lidar com crises de pânico.
Já o psiquiatra Guido Palobo explicou que stalkers costumam apresentar comportamentos paranoicos, embora possam levar uma vida aparentemente normal. A perseguição pode se intensificar rapidamente, tornando-se perigosa para a vítima.
Antes da internet, celebridades já enfrentavam perseguições; hoje qualquer pessoa pode ser alvo. Recomenda-se evitar o compartilhamento em tempo real de localização e atividades nas redes sociais. Caso alguém se sinta perseguido, deve procurar a polícia e evitar interagir com o perseguidor.
Assista em vídeo - Postagens em redes sociais podem fornecer informações importantes para perseguidores
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