PCC usava empresas de fachada para lavar dinheiro em Sorocaba
Facção movimentou mais de R$ 100 milhões com imóveis e veículos de luxo
Fala Brasil|Ri7a, a inteligência artificial do R7

Uma organização criminosa ligada ao PCC utilizava empresas de fachada para lavar dinheiro em Sorocaba, interior de São Paulo. Segundo o Ministério Público, o grupo movimentou mais de R$ 100 milhões por meio de transações imobiliárias e veículos de luxo. Alexandre Teodoro de Souza liderava o esquema, enquanto Rodolfo César Silva atuava como operador financeiro.
A quadrilha mantinha ao menos 18 empresas fictícias para dificultar o rastreamento do dinheiro oriundo do tráfico de drogas. As investigações do GAECO revelaram que Alexandre comandava uma rede de laranjas responsáveis por abrir empresas e realizar negócios superfaturados. As transações incluíam até mesmo bitcoins.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos, resultando na prisão de oito integrantes da quadrilha, incluindo Alexandre e Rodolfo. Até o momento, as defesas dos acusados não se pronunciaram sobre as acusações.
Assista ao vídeo - Exclusivo: PCC usava fachada de empresas para lavar dinheiro em Sorocaba (SP), aponta investigação
Veja também
Assista aos conteúdos da RECORD de graça e ao vivo no PlayPlus. Baixe o app aqui!


















