Alimentos ultraprocessados aumentam risco de depressão em quase 60%
Estudo destaca impacto negativo dos ultraprocessados na saúde mental
Hoje em Dia|Ri7a, a inteligência artificial do R7

Um estudo da Universidade de São Paulo revelou que o consumo excessivo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em até 58% o risco de desenvolver depressão persistente. Esses alimentos, carregados de substâncias químicas, não apenas prejudicam funções orgânicas fundamentais como também afetam negativamente a saúde mental.
Os ultraprocessados são identificáveis por listas extensas de ingredientes artificiais nos rótulos. Especialistas recomendam priorizar alimentos naturais, como frutas e legumes, para promover o bem-estar mental.
Ana Lúcia superou a depressão ao adotar uma dieta rica em alimentos naturais e incorporar atividades físicas à sua rotina. Ela ressalta a importância de ler rótulos e escolher alimentos que realmente nutrem o corpo.
A pesquisa sublinha a relação entre dieta inadequada e problemas de saúde mental, reforçando a necessidade de conscientização sobre os impactos dos ultraprocessados no cotidiano.
Assista em vídeo - Alimentos ultraprocessados elevam em quase 60% o risco de desenvolvimento de depressão
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