Crianças à Venda
Veja casos impressionantes de casos de venda de criança no Brasil
Séries|Do R7
Mulher é adotada ilegalmente e consegue reencontrar pais
Há mais de 20 anos, ela foi adotada ilegalmente e levada para França, mas nunca se esqueceu de suas raízes e sonhava em encontrar os pais verdadeiros, no Brasil. Como os documentos eram falsos, a busca ficou mais difícil, porém, com a ajuda de uma matéria do Jornal da Record, ela conseguiu encontrar sua família, no interior do Ceará. Assista ao vídeo!
Após 21 anos separados por uma adoção ilegal, gêmeos se reencontram no interior do CE
O Jornal da Record acompanhou o reencontro emocionante de mãe e filha. Uma adoção ilegal separou os gêmeos, há 21 anos. A menina foi levada para a França. Agora, os laços familiares começam a ser refeitos.Acompanhe na série Crianças à Venda.
Crianças à Venda mostra como funcionava esquema que enviou crianças para o exterior
Na terceira reportagem da série Crianças à Venda, você vai acompanhar a história de uma francesa que investigou sua origem por seis anos até reencontrar a família. Documentos e testemunhos do caso de Sophie reforçam a suspeita de uma quadrilha de tráfico de crianças que atuou no interior do Ceará. Na cidade de Santana do Acaraú, foram 24 casos de adoções internacionais em dois anos. Assista ao vídeo!
Quadrilha de tráfico internacional de crianças deixa vítimas no Ceará e em Goiás
Na reportagem da série especial Crianças à Venda, o Jornal da Record mostra o esquema de adoção ilegal que levou as vítimas do Ceará para Goiás, para enganar as autoridades que estavam de olho na fraude. Uma adolescente grávida diz que foi induzida a dar o bebê a um casal francês. 18 anos depois, a mãe ainda procura por notícias do filho.
Suspeitos de negociar crianças em esquema de adoção ilegal continuam em liberdade
Na última reportagem da série especial Crianças à Venda, você vai ver como funcionava o esquema de adoção ilegal que, na década de 90, mandou dezenas de crianças para o exterior. 20 anos depois, o que permanece é a impunidade. De todos os suspeitos de participar das fraudes, apenas um foi condenado e ainda recorre da sentença em liberdade.
