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Mulher morre após cair em piscina na própria festa de casamento

A irmã da noiva deu detalhes do momento de tensão e ainda alegou duvidar dos documentos hospitalares; saiba mais

Balanço Geral Manhã|Do R7

RESUMINDO A NOTÍCIA

  • Uma mulher tinha traumas de afogamento desde a adolescência;
  • Em seu casamento, acabou escorregando na piscina e morreu;
  • A irmã da vítima conversou com o programa e deu detalhes do momento de tensão;
  • Além disso, revelou incoerências nos documentos que informam o motivo da morte.
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A mulher morreu pelo mesmo motivo do trauma que sempre carregou (Reprodução/RECORD)

Em questão de momentos, uma festa de casamento em uma chácara de Limeira, no interior de SP, se transformou em tragédia. O Balanço Geral conta a história da noiva que, ao posar para foto na beira de uma piscina, escorregou e acabou mergulhando na morte.

O cenário do único registro do beijo dos noivos foi o mesmo onde que tudo aconteceu. No dia da comemoração do seu matrimônio, Elisângela Gazano, de 39 anos, surpreendeu toda a família e amigos ao sofrer uma queda na água, revivendo traumas antigos.

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Em conversa com a equipe do programa, Gislane Gazano, irmã da noiva, contou detalhes do momento de tensão e ainda revelou uma situação anterior envolvendo o medo aquático que a mulher já tinha. Segundo a parente, Elizângela se desequilibrou ao ver seu noivo chegando no local e acabou escorregando.

Quando ainda era adolescente, a noiva sofreu uma situação no mar que a deixou traumatizada pelo resto da vida. Por isso, todos os familiares sabiam da gravidade do caso assim que aconteceu. Então, rapidamente ela foi socorrida pelos seus filhos, que a tiraram da água.

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Mesmo assim, ela não resistiu e já chegou no hospital sem vida. “Meu sobrinho levantou a mãe dele, ela ficou em pé, ergueu os braços e caiu”, contou Gislane. A parente falou, ainda, sobre o sentimento no momento de tensão entre os familiares: “Foi um desespero para todos nós”.

A parente contou, também, que a ajuda profissional demorou a chegar. “A ambulância não vinha, pegamos o carro e levamos [Elizângela ao hospital]”.

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O quadro clínico da vítima foi evidenciado no documento da Secretaria Municipal de Saúde. “Histórico de afogamento e traumatismo craniano”. Porém, seus parentes duvidaram. “Minha irmã não bateu a cabeça”, garantiu Gislane.

Já o Boletim de Ocorrência, foi registrado como “morte suspeita”. Agora, a família aguarda o laudo necroscópico que deve sair em breve e determinar a real causa da morte.

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Elisângela deixou cinco filhos, estava com o atual companheiro há quatro anos e tinha muitos planos para a nova vida que se iniciava.

Confira na íntegra:

Acompanhe atualizações de casos como esse no Balanço Geral. O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, às 13h, na RECORD.

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