Policial preso pela morte muda de versão e diz que tiro foi acidental
Contradições complicam a situação de Valdelício Pereira
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Angélica Pereira, de 37 anos, morreu após ser atingida por um tiro na cabeça em São Paulo. O principal suspeito é seu namorado, o policial militar Valdelício Pereira, que alegou que o disparo foi acidental.
Ele apresentou duas versões diferentes para o ocorrido: inicialmente disse que Angélica manuseou a arma por curiosidade, mas depois afirmou que estava limpando a arma quando ela disparou acidentalmente.
A Secretaria de Segurança Pública contestou a primeira versão apresentada por Valdelício. Preso em flagrante, ele foi encaminhado ao presídio Romão Gomes enquanto a investigação prossegue. A família de Angélica aguarda os laudos periciais para esclarecer se a morte foi realmente acidental.
A vítima deixou uma neta de cinco meses e sua família busca por respostas e justiça para o caso. Eles esperam que os fatos sejam minuciosamente examinados para trazer algum conforto diante da perda irreparável.
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