Tio diz que jovem morta a caminho do trabalho durante tiroteio, no Rio, deixa filha de sete meses
O parente de Déborah Villas Boas questionou o motivo de o corpo ter sido levado antes da perícia
Balanço Geral RJ|Do R7
O tio de Déborah Villas Boas, vítima de uma troca de tiros entre PMs e suspeitos na linha Amarela, altura de Bonsucesso, na zona oeste do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (18), lamentou a violência no Rio de Janeiro. Ele também afirmou que a jovem, de 27 anos, era uma pessoa amorosa e que ela deixou uma filha, de apenas sete meses. Além disso, pediu explicações pelo fato de o corpo da sobrinha ter sido removido antes da perícia chegar. Durante o tiroteio, um homem, de 60 anos, também foi atingido por uma bala perdida dentro de um um ônibus e não resistiu aos ferimentos. O confronto começou quando policiais perceberam a abordagem de criminosos a um casal numa moto. Na ação, um suspeito foi ferido e preso.
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