Bonecos reborn geram debate sobre maternidade simulada
Prática de cuidar bonecos realistas como filhos divide opiniões sobre saúde mental
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7

O fenômeno dos bonecos reborn está gerando discussões sobre maternidade simulada e saúde mental. Mulheres cuidam desses bonecos realistas como se fossem filhos, seguindo rotinas semelhantes às de recém-nascidos, incluindo acordar de madrugada e preparar mamadeiras.
Para algumas pessoas, os bonecos servem como terapia ou hobby. Emily Vedolin, fabricante dos bonecos, afirma que criá-los é terapêutico. Esses bonecos também são usados em tratamentos para idosos com demência, ajudando a reduzir ansiedade e solidão.
Os preços dos bonecos podem chegar a R$ 5 mil, alimentando um mercado especializado. Nas redes sociais, influenciadoras compartilham experiências com esses bonecos, gerando milhões de visualizações e dividindo opiniões. Enquanto alguns veem a prática como substituição afetiva, outros consideram um hobby inofensivo.
Assista em vídeo - Influenciadoras causam polêmica ao mostrarem rotina cuidando de bonecos como se fossem filhos
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