Brasileiro vai à Ucrânia para trabalhar com drones e acaba na linha de frente
Lucas Felipe enfrenta dificuldades após promessa não cumprida na Ucrânia
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7
RESUMO DA NOTÍCIA

Lucas Felipe Vieira Bueno, um jovem brasileiro de Francisco Beltrão, Paraná, decidiu se voluntariar para trabalhar na Ucrânia com a expectativa de atuar com tecnologia militar, especificamente no uso de drones. A promessa era de um salário elevado e segurança longe das zonas de conflito. Contudo, ao chegar ao país em guerra com a Rússia, ele foi surpreendido ao ser colocado na linha de frente com uma arma.
Em desespero, Lucas compartilhou sua situação nas redes sociais para alertar outros brasileiros sobre a realidade enfrentada. Ele relatou que não recebeu apoio da embaixada brasileira, que declarou não intervir nesses casos. Enquanto isso, sua família no Brasil vive a angústia de acompanhar tudo à distância.
Casos semelhantes têm ocorrido com outros voluntários brasileiros. Wagner da Silva Vargas, também do Paraná, desapareceu após ir à Ucrânia com expectativas parecidas. A Embaixada da Ucrânia no Brasil nega recrutar brasileiros para o conflito. O Ministério das Relações Exteriores acompanha os casos de desaparecimento e relata que mais de dez voluntários brasileiros estão desaparecidos desde o início do conflito entre Ucrânia e Rússia.
Assista ao vídeo - Brasileiro de 20 anos é enviado à linha de frente na Ucrânia após promessa de trabalho com drones
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