Empresário pode ter sido enterrado vivo no Autódromo de Interlagos
Testemunha afirma ter visto três seguranças envolvidos no crime
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7

A investigação sobre a morte do empresário Adalberto Júnior, encontrado em um buraco no Autódromo de Interlagos, avança com novas revelações. A perícia indica que ele pode ter sido enterrado vivo, com terra encontrada em seus pulmões. A Polícia Civil de São Paulo já solicitou a prisão temporária de suspeitos, enquanto uma testemunha relatou ter visto três seguranças atacando Adalberto.
O laudo pericial revelou sinais de asfixia mecânica, com terra presente nos olhos, nariz, boca e pulmões da vítima. Escoriações no pescoço indicam um possível golpe de estrangulamento, e ferimentos nos joelhos foram observados antes do óbito. A investigação agora foca em 15 suspeitos.
A polícia acredita que Adalberto teve um desentendimento com funcionários do evento por uma vaga de estacionamento. A hipótese é que mais de uma pessoa esteve envolvida no crime devido à dificuldade de colocar o corpo em um buraco estreito e profundo. A testemunha-chave compareceu à delegacia acompanhada de advogados e forneceu detalhes importantes.
Além disso, laudos complementares detectaram a presença de sêmen nas partes íntimas de Adalberto e sangue de uma mulher não identificada no carro do empresário. O caso permanece sob sigilo judicial enquanto a polícia busca identificar e prender os responsáveis pela morte brutal do empresário Adalberto Júnior.
Assista ao vídeo - Polícia trabalha com dois suspeitos pela morte de empresário no Autódromo de Interlagos, em SP
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