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Saiba como age a "Gangue dos carimbadores" e veja como se proteger dos ataques

Em grandes eventos, os criminosos se misturam na multidão e furam as vítimas com seringas contaminadas; saiba mais

Balanço Geral|Do R7

22/02/2024 - 18h48 (Atualizado em 19/04/2024 - 05h56)

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O Balanço Geral alerta sobre um crime que acontece de forma despercebida em meio a multidões. A conhecida Gangue dos Carimbadores utiliza da distração de foliões para infectá-los com agulhas contaminadas, na maioria das vezes, com HIV, o vírus da AIDS. A equipe do programa conversou com um especialista que falou tudo sobre as atitudes a tomar em situações como essa; saiba mais — O Balanço Geral alerta sobre um crime que acontece de forma despercebida em meio a multidões. A conhecida Gangue dos Carimbadores utiliza da distração de foliões para infectá-los com agulhas contaminadas, na maioria das vezes, com HIV, o vírus da AIDS.... O Balanço Geral alerta sobre um crime que acontece de forma despercebida em meio a multidões. A conhecida Gangue dos Carimbadores utiliza da distração de foliões para infectá-los com agulhas contaminadas, na maioria das vezes, com HIV, o vírus da AIDS. A equipe do programa conversou com um especialista que falou tudo sobre as atitudes a tomar em situações como essa; saiba mais Reprodução/RECORD

Em um dos maiores carnavais do Brasil, na cidade de Olinda (PE), quase trinta pessoas foram vítimas dos ataques. Desesperadas, procuraram hospitais especializados nesse tipo de infecção para fazer testes e iniciar possíveis tratamentos necessários — Em um dos maiores carnavais do Brasil, na cidade de Olinda (PE), quase trinta pessoas foram vítimas dos ataques. Desesperadas, procuraram hospitais especializados nesse tipo de infecção para fazer testes e iniciar possíveis tratamentos necessários Em um dos maiores carnavais do Brasil, na cidade de Olinda (PE), quase trinta pessoas foram vítimas dos ataques. Desesperadas, procuraram hospitais especializados nesse tipo de infecção para fazer testes e iniciar possíveis tratamentos necessários Reprodução/RECORD

Apesar de toda a animação que os blocos de rua trazem, muitas pessoas saem das festividades com um trauma para a vida toda. Agulhadas inesperadas são motivo de muita angústia entre as vítimas, que não sabem ao certo qual doença pode estar em desenvolvimento no seu corpo após a agressão — Apesar de toda a animação que os blocos de rua trazem, muitas pessoas saem das festividades com um trauma para a vida toda. Agulhadas inesperadas são motivo de muita angústia entre as vítimas, que não sabem ao certo qual doença pode estar em desenvolvi... Apesar de toda a animação que os blocos de rua trazem, muitas pessoas saem das festividades com um trauma para a vida toda. Agulhadas inesperadas são motivo de muita angústia entre as vítimas, que não sabem ao certo qual doença pode estar em desenvolvimento no seu corpo após a agressão Reprodução/RECORD

Jovens que frequentam esse tipo de evento contaram o que fariam caso fossem vítimas da temida gangue. "Primeira coisa que faria seria ir embora", afirmou a mulher, que também alegou a preocupação em averiguar a situação. Já o homem, disse que teria outra postura imediata: "Iria passar no primeiro postinho que faz testes de HIV". — Jovens que frequentam esse tipo de evento contaram o que fariam caso fossem vítimas da temida gangue. "Primeira coisa que faria seria ir embora", afirmou a mulher, que também alegou a preocupação em averiguar a situação. Já o homem, disse que teria out... Jovens que frequentam esse tipo de evento contaram o que fariam caso fossem vítimas da temida gangue. "Primeira coisa que faria seria ir embora", afirmou a mulher, que também alegou a preocupação em averiguar a situação. Já o homem, disse que teria outra postura imediata: "Iria passar no primeiro postinho que faz testes de HIV". Reprodução/RECORD

Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-SP), vinte e nove pessoas que participavam dos festejos de rua foram atingidos por agulhas durante o período carnavalesco em fevereiro desse ano. Todos os pacientes perfurados foram atendidos no hospital local, referência no tratamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) — Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-SP), vinte e nove pessoas que participavam dos festejos de rua foram atingidos por agulhas durante o período carnavalesco em fevereiro desse ano. Todos os pacientes perfurados foram atendidos no... Segundo a Secretaria Estadual de Saúde de Pernambuco (SES-SP), vinte e nove pessoas que participavam dos festejos de rua foram atingidos por agulhas durante o período carnavalesco em fevereiro desse ano. Todos os pacientes perfurados foram atendidos no hospital local, referência no tratamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) Reprodução/RECORD

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Das vítimas acolhidas, a quantidade de mulheres era maior que a de homens. Porém, o mais chamou atenção foi o número de ocorrências: foram vinte e sete casos a mais que o mesmo período no ano passado. Todos os pacientes que apresentaram a mesma preocupação inicial: a dor. Ou seja, quando pararam para procurar o responsável, já era tarde demais — Das vítimas acolhidas, a quantidade de mulheres era maior que a de homens. Porém, o mais chamou atenção foi o número de ocorrências: foram vinte e sete casos a mais que o mesmo período no ano passado. Todos os pacientes que apresentaram a mesma preocup... Das vítimas acolhidas, a quantidade de mulheres era maior que a de homens. Porém, o mais chamou atenção foi o número de ocorrências: foram vinte e sete casos a mais que o mesmo período no ano passado. Todos os pacientes que apresentaram a mesma preocupação inicial: a dor. Ou seja, quando pararam para procurar o responsável, já era tarde demais Reprodução/RECORD

Lucas Caheté, gerente de IST da SES-PE, contou a principal recomendação para esse tipo de incidente: "Procurar os serviços de referência média em até 72h". Isso porque, após esse período, o tratamento imediato já é ineficaz e, nesse caso, é necessário um acompanhamento e a realização de exames de rotina para a investigação sobre o desenvolvimento de alguma doença. — Lucas Caheté, gerente de IST da SES-PE, contou a principal recomendação para esse tipo de incidente: "Procurar os serviços de referência média em até 72h". Isso porque, após esse período, o tratamento imediato já é ineficaz e, nesse caso, é necessário ... Lucas Caheté, gerente de IST da SES-PE, contou a principal recomendação para esse tipo de incidente: "Procurar os serviços de referência média em até 72h". Isso porque, após esse período, o tratamento imediato já é ineficaz e, nesse caso, é necessário um acompanhamento e a realização de exames de rotina para a investigação sobre o desenvolvimento de alguma doença. Reprodução/RECORD

Todas as pessoas perfuradas que procuraram atendimento nessa unidade de saúde receberam um tratamento específico, de risco de contrair o HIV, oferecido de maneira gratuita. O especialista também aconselhou: "Por segurança, fazer o exame após trinta dias". Isso porque é o tempo que demora para esse tipo de infecção aparecer nos exames. Além disso, ele revelou, também, que o vírus mais utilizado se mantém vivo nas seringas por cerca de 1h apenas. — Todas as pessoas perfuradas que procuraram atendimento nessa unidade de saúde receberam um tratamento específico, de risco de contrair o HIV, oferecido de maneira gratuita. O especialista também aconselhou: "Por segurança, fazer o exame após trinta dia... Todas as pessoas perfuradas que procuraram atendimento nessa unidade de saúde receberam um tratamento específico, de risco de contrair o HIV, oferecido de maneira gratuita. O especialista também aconselhou: "Por segurança, fazer o exame após trinta dias". Isso porque é o tempo que demora para esse tipo de infecção aparecer nos exames. Além disso, ele revelou, também, que o vírus mais utilizado se mantém vivo nas seringas por cerca de 1h apenas. Reprodução/RECORD

Na região da Barra Funda, em São Paulo, um homem foi preso pelo mesmo motivo. Na época, o Balanço Geral transmitiu o caso em que José da Silva, de 62 anos, ficou conhecido como "Maníaco da seringa". Com ele, a polícia encontrou cerca de trinta agulhas embaladas e contaminadas. A identificação e apreensão do homem só foi possível graças a um retrato falado de uma vítima — Na região da Barra Funda, em São Paulo, um homem foi preso pelo mesmo motivo. Na época, o Balanço Geral transmitiu o caso em que José da Silva, de 62 anos, ficou conhecido como "Maníaco da seringa". Com ele, a polícia encontrou cerca de trinta agulhas ... Na região da Barra Funda, em São Paulo, um homem foi preso pelo mesmo motivo. Na época, o Balanço Geral transmitiu o caso em que José da Silva, de 62 anos, ficou conhecido como "Maníaco da seringa". Com ele, a polícia encontrou cerca de trinta agulhas embaladas e contaminadas. A identificação e apreensão do homem só foi possível graças a um retrato falado de uma vítima Reprodução/RECORD

A jovem, de apenas 18 anos, precisou tomar coquetéis de medicamentos por quase um mês. Além da preocupação de uma possível contaminação, o trauma também marca a vida das vítimas. O alerta serve, também, para quem não sentiu a agulhada durante as festividades, e mostra a importância de se manter sempre atento — A jovem, de apenas 18 anos, precisou tomar coquetéis de medicamentos por quase um mês. Além da preocupação de uma possível contaminação, o trauma também marca a vida das vítimas. O alerta serve, também, para quem não sentiu a agulhada durante as festiv... A jovem, de apenas 18 anos, precisou tomar coquetéis de medicamentos por quase um mês. Além da preocupação de uma possível contaminação, o trauma também marca a vida das vítimas. O alerta serve, também, para quem não sentiu a agulhada durante as festividades, e mostra a importância de se manter sempre atento Reprodução/RECORD

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Além das dicas hospitalares pós-perfuração, é necessário saber como se prevenir dessa ação. Distanciamento, cuidado ao seu redor e evitar ambientes muito cheio, em que não dê para se movimentar são algumas das recomendações para isso. "Dá muito medo", desabafou uma jovem.

Fique ligado no Balanço Geral para mais casos como esse. O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, às 13h, na RECORD. — Além das dicas hospitalares pós-perfuração, é necessário saber como se prevenir dessa ação. Distanciamento, cuidado ao seu redor e evitar ambientes muito cheio, em que não dê para se movimentar são algumas das recomendações para isso. "Dá muito medo", ... Além das dicas hospitalares pós-perfuração, é necessário saber como se prevenir dessa ação. Distanciamento, cuidado ao seu redor e evitar ambientes muito cheio, em que não dê para se movimentar são algumas das recomendações para isso. "Dá muito medo", desabafou uma jovem. Fique ligado no Balanço Geral para mais casos como esse. O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, às 13h, na RECORD. Reprodução/RECORD

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