Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Balanço Geral

Policial é morto com a própria arma após briga generalizada em adega

O dono do estabelecimento teve a prisão temporária decretada; confira o caso que aconteceu na Vila Jacuí, zona leste de São Paulo

Balanço Geral|Do R7


RESUMINDO A NOTÍCIA

  • PM de folga é morto a tiros durante discussão em adega na zona leste de São Paulo;
  • Ricardo pegou a arma durante uma briga com o dono do estabelecimento;
  • Um homem que não foi identificado, tirou a arma do policial e efetuou diversos disparos contra ele;
  • A polícia segue investigando o caso.
PM de folga é morto a tiros durante discussão em adega na zona leste de São Paulo Reprodução/RECORD

O Balanço Geral mostrou, com exclusividade, o caso do policial militar morto a tiros em uma adega na Vila Jacuí, zona leste de São Paulo. Ricardo Silva Freitas, de 36 anos, estava de folga e se envolveu em uma discussão com Anderson, dono da adega. No momento da briga, o policial sacou a arma para o comerciante.

Uma briga generalizada se iniciou. Um homem conseguiu pegar a arma do policial e efetuou diversos disparos contra ele. O crime assustou moradores da região.

Leia também:

Segundo testemunhas, o policial Ricardo Silva de Freitas estava curtindo a folga em uma adega quando a discussão começou. Durante o debate com o dono do comércio, Ricardo começou uma sequência de agressões e empurrões contra o comerciante.

Em um vídeo gravado por uma testemunha, após as agressões, Ricardo sacou uma arma e algumas pessoas que estavam perto se desesperaram com a atitude do policial. Após perder a arma e ser baleado diversas vezes por um homem que estava no local, o soldado correu e caiu na esquina. Ricardo chegou a ser socorrido, mas não resistiu aos ferimentos.


“Aparentemente o policial encostou o carro, foi para ir ao banheiro e pegar uma bebida. O local estava cheio, então, provavelmente, esbarrou em alguém e houve aquele início de conversa informal”, conta Washington Luiz Moura, advogado de Anderson.

Segundo o advogado do dono de adega, ele e o irmão foram submetidos à prisão temporária pela justiça após a morte do policial militar.


“Nós fomos surpreendidos porque tanto o Anderson, quanto o Gabriel [irmão] compareceram de forma espontânea para a delegacia para narrar o que de fato tinha acontecido”. E conta: “O delegado formulou o pedido para o juiz, pedindo uma prisão temporária de 30 dias”.

Em uma conversa com o advogado, ele afirma que Anderson não teve envolvimento com o crime cometido contra o policial e nem conhece o atirador.


O responsável por efetuar os disparos, não foi identificado e a polícia segue com as investigações.

Assista ao vídeo:

O Balanço Geral vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, às 13h, na RECORD.

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.