Tragédia aérea na Índia levanta debate sobre segurança em cabines
Piloto teria desligado combustível de propósito; colisão matou 269 pessoas
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7

Um laudo preliminar revelou que o piloto de um voo da Air India desligou deliberadamente o combustível dos motores logo após a decolagem de Ahmedabad, resultando em uma colisão com um prédio e matando 269 pessoas, incluindo passageiros e vítimas no solo. A ação levanta questões sobre segurança de voo e a possível instalação de câmeras nas cabines dos pilotos para monitoramento.
O Boeing 787 partiu com destino a Londres e colidiu com um edifício segundos após a decolagem. Dados da caixa-preta indicam que o comandante cortou o fluxo de combustível três segundos após a decolagem, causando perda de potência nos motores. O copiloto entrou em pânico ao perceber os interruptores na posição errada, mas o comandante negou ter feito alterações.
Especialistas discutem se câmeras nas cabines poderiam evitar incidentes futuros, embora a proposta enfrente resistência por preocupações com privacidade. A falta de imagens complica as investigações sobre a possibilidade de o ato ter sido intencional ou acidental.
Casos similares, como o voo da German Wings em 2015, reforçam a discussão sobre vigilância adicional. Nos Estados Unidos, debates continuam sobre câmeras em cabines de avião, com opiniões divergentes sobre eficácia e privacidade. A comunidade internacional aguarda o resultado final da investigação para possíveis mudanças nos protocolos de segurança aérea.
Assista ao vídeo - Laudo aponta que piloto cortou combustível de propósito em voo na Índia que matou 269 pessoas
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