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‘Veio a óbito no local’, conta síndica de prédio onde mulher se refugiou após ser baleada

Para realizar o crime premeditado, os suspeitos removeram a placa do carro utilizado para matar; entenda o caso

Balanço Geral|Do R7

RESUMINDO A NOTÍCIA

  • Uma briga generalizada tomou conta do final de uma festa no Capão Redondo;
  • Duas mulheres enfrentaram um grupo de homens com socos e chutes;
  • Ao saírem do loca, as jovens foram perseguidas e uma delas atingida por tiros;
  • Testemunhas do crime contaram tudo o que viram;
record; balanço geral; caso criminal; mulheres trans
A vítima foi pega de surpresa e não teve chances de defesa (Reprodução/RECORD)

A saída de uma casa de festas no bairro do Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, foi palco de uma discussão que acabou em uma morte ainda sem explicações.

O caso misterioso é acompanhado pelo Balanço Geral, que foi até o local entender como uma discussão generalizada causou a morte de Danielle, de 21 anos, atingida por tiros a queima-roupa enquanto caminhava na rua com sua amiga Rafaelli.

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A madrugada de baile funk amanheceu com um embate físico entre duas mulheres trans e um grupo de homens. Já na rua, o desentendimento foi se agravando e tomando proporções cada vez mais violentas.

Nas imagens gravadas pelo circuito de segurança do estabelecimento, as amigas são vistas enfrentando os agressores, que acabaram tomando medidas drásticas depois.

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Após trocas de socos e chutes com os jovens, as mulheres foram embora do local e mal imaginava que seriam seguidas. As câmeras de uma rua próxima ao local da briga flagraram o momento exato quando os suspeitos se aproximam das vítimas em um carro vermelho sem placa, e os disparos são efetuados.

Na mesma hora, um morador do prédio mais próximo estava saindo e o portão do condomínio ficou aberto. Então, Danielle resolveu entrar no estacionamento na tentativa de se proteger. Logo em seguida, Rafaelli, que correu no sentido contrário, fez o mesmo e já encontrou a amiga caída no chão.

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Os tiros surpreenderam quem estava por perto quando tudo aconteceu. Sabrina Fontes, a síndica do prédio onde as vítimas entram, presenciou o ocorrido. Segundo ela, o resgate e a Polícia Militar foram acionados rapidamente, mas já era tarde demais. “Ela veio a óbito no local”, afirmou.

Uma moradora local estava dormindo quando foi acordada. A dona de casa Doralice Borba contou o que sentiu ao se deparar com o assassinato. “Escutei tudo, saí e não consegui ver”, revelou, sobre a cena de crime.

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As autoridades logo localizaram o carro utilizado no crime e conseguiram efetuar a prisão de um dos homens. Identificado como Breno Fernandes, o jovem foi levado até a delegacia. Seu comparsa, porém, segue foragido.

Apesar da prisão, algumas perguntas permanecem sem respostas. Além do paradeiro do segundo envolvido, o motivo da discussão e dos consequentes tiros ainda não foi esclarecido.

Confira na íntegra:

Acompanhe atualizações de casos como esse no Balanço Geral. O programa vai ao ar de segunda a sexta, às 11h50; e aos sábados, às 13h, na RECORD.

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