Venda ilegal de canetas emagrecedoras é investigada
Denúncia do Balanço Geral expõe riscos à saúde e possível origem ilícita dos produtos
Balanço Geral|Ri7a, a inteligência artificial do R7

Uma investigação do BALANÇO GERAL revelou a venda clandestina de canetas emagrecedoras nas redes sociais, com preços abaixo dos praticados no mercado legal. A procedência desconhecida desses produtos representa sérios riscos à saúde dos consumidores. Mesmo que sejam originais, a comercialização fora das farmácias levanta suspeitas de que possam ser produtos roubados, configurando crime de receptação no Brasil.
A denúncia foi encaminhada à polícia, podendo resultar na prisão de vendedores e compradores envolvidos. Medicamentos como Ozempic e Monjaro, usados tanto para diabetes tipo 2 quanto para perda de peso, são os mais procurados. Nas farmácias, uma dosagem mensal pode custar até R$ 1.700, enquanto no mercado paralelo os preços são significativamente menores.
O Balanço Geral simulou uma compra ilegal, documentando o encontro onde o medicamento foi entregue sem necessidade de receita médica. A prática é ilegal pois a venda dessas substâncias só é permitida em farmácias autorizadas. A partir de 26 de junho, a venda de Ozempic exigirá retenção de receita médica.
A Anvisa foi contatada para comentar as novas regras, mas ainda não respondeu. A reportagem destaca os perigos dos produtos falsificados que podem conter substâncias ineficazes ou perigosas como solução salina ou insulina disfarçada. Especialistas alertam que o uso desses medicamentos deve ser supervisionado por um médico para diagnosticar corretamente a causa do ganho de peso e indicar o tratamento adequado.
Assista em vídeo - Balanço Geral revela rede criminosa que vende canetas emagrecedoras pela internet
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