Logo R7.com
RecordPlus
Entrar
Cidade Alerta
‌

Caso Vitória: veja tudo o que se sabe até agora sobre o crime que abalou o Brasil

Adolescente de 17 anos foi encontrada morta após desaparecer ao descer de um ônibus em Cajamar (SP)

Cidade Alerta|Do R7

  • Google News
  • O Cidade Alerta acompanha de perto todos os fatos que envolvem o desaparecimento e assassinato da jovem Vitória Regina de Souza, de 17 anos, em Cajamar (SP). A adolescente sumiu na noite de 26 de fevereiro, quando saiu do shopping onde trabalhava e foi pegar um ônibus a caminho de casa; veja tudo o que se sabe sobre o caso até o momento Divulgação/RECORD
  • Tensão na volta para casa Durante o trajeto do trabalho até sua residência, Vitória enviou mensagens para uma amiga. Ela contou que estava medo de dois homens que estavam no ponto de ônibus. A jovem chegou a postar uma foto nas redes sociais do local exato onde estava Divulgação/RECORD
  • Veículo suspeito Uma testemunha afirmou que viu um carro cinza rondando um ponto de ônibus antes da jovem descer, e depois, o automóvel chegou a seguir o ônibus até a próxima parada Divulgação/RECORD
  • Único suspeito preso O carro em questão é do vizinho da vítima e principal suspeito do caso, Maicol Sales dos Santos, de 23 anos. No celular do rapaz, a polícia encontrou fotos da jovem desde 2024, inclusive, um print da última postagem da vítima. Além disso, ele teria realizado pesquisas sobre 'Como limpar a cena de um crime', e 'Como degolar uma pessoa' Divulgação/RECORD
  • Primeiro corpo encontrado Durante as buscas por Vitória Regina, a polícia encontrou o corpo de Edna de Oliveira Silva, de 65 anos, em uma área próxima à cachoeira, na divisa entre Jundiaí (SP) e Cajamar (SP). A idosa, que já trabalhou como cuidadora na casa da família do suspeito Maicol– até agora, o único preso –, possuía um histórico criminal extenso, incluindo crimes como estelionato, furto e tráfico de drogas. As autoridades agora investigam uma possível conexão entre os casos Divulgação/RECORD
    Continua após a publicidade
  • Corpo encontrado com sinais de tortura O corpo de Vitória foi encontrado no dia 5 de março, em uma área de mata em Cajamar (SP), uma semana depois do seu desaparecimento. A jovem estava com sinais de violência e tortura, com a cabeça raspada e sem roupas Divulgação/RECORD
  • Primeiro laudo O laudo necroscópico inicial indicou que Vitória faleceu cinco dias depois que desapareceu, e que, possivelmente, permaneceu viva em cativeiro por dois dias antes de sua morte. A causa do óbito foi estrangulamento, seguido de múltiplos golpes de faca no pescoço e no peito Divulgação/RECORD
  • Suposto cativeiro A polícia encontrou marcas de sangue na casa do principal e único suspeito preso, Maicol dos Santos. Uma testemunha afirma que ouviu gritos de uma mulher vindo da casa do rapaz. As investigações suspeitam de que Vitória possa ter ficado ali durante dois dias sendo torturada, antes de ser morta Divulgação/RECORD
  • Última pessoa a ver Vitória viva Cícero, um amigo de Maicol, foi preso após se envolver em uma confusão com Matheus, que seria a última pessoa conhecida a ver Vitória Regina de Souza no ônibus na noite do desaparecimento. Cícero negou qualquer desentendimento e afirmou que estava sendo alvo de uma tentativa de incriminação. Em entrevista à imprensa, Matheus declarou que o amigo de Maicol o ameaçou de morte e tentou atacá-lo Divulgação/RECORD
  • A confissão O principal acusado pela morte de Vitória Regina de Souza relatou que, na noite em que a jovem desapareceu, a viu retornando para casa e resolveu aguardar sua chegada. Ele então lhe ofereceu uma carona e pediu que não mencionasse à sua esposa o suposto relacionamento que tiveram no passado. Em determinado momento, segundo Maicol, Vitória teria avançado contra ele e o arranhado. Para se defender, ele afirmou ter reagido, atacando-a com uma faca que carregava no veículo. Porém, a confissão do suspeito trouxe muitas contradições Divulgação/RECORD
    Continua após a publicidade
  • De acordo com o segundo laudo da perícia, Vitória foi morta por três golpes de faca nas regiões do pescoço, orelha e peito. O novo exame não apontou agressão sexual. Agora, as investigações buscam saber se Maicol agiu sozinho, ou se teve ajuda. Continue acompanhando o caso! O Cidade Alerta vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h30, e aos sábados, às 17h e às 21h, na tela da RECORD. Divulgação/RECORD

    • Últimas

    ‌

    Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.