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Investigação revela novos detalhes sobre morte de enfermeira em blitz no Acre

Perícia indica que arma encontrada não pertencia à vítima, segundo análise genética

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Caso de enfermeira que morreu em blitz policial pode ter reviravolta
Caso de enfermeira que morreu em blitz policial pode ter reviravolta

A morte de uma enfermeira após não parar em uma blitz policial em Senador Guiomard, no Acre, está sob investigação após novas descobertas. Inicialmente, a polícia afirmou que Géssica estava armada durante a abordagem na BR-317. No entanto, uma perícia revelou que o DNA na arma encontrada não era dela, mas sim de um homem. A família acusa os policiais de forjar a cena do crime.

No dia 2 de dezembro de 2023, Géssica foi abordada por policiais em uma blitz na BR-317 e não parou, resultando em uma perseguição que terminou com sua morte. Agentes armados interceptaram o veículo e atiraram contra ela. O caso foi inicialmente registrado como acidente de trânsito, mas essa versão foi contestada pela família.

O laudo pericial mostrou que a arma próxima ao corpo de Géssica não tinha seu DNA, mas sim traços genéticos masculinos. O Ministério Público do Acre denunciou dois sargentos por homicídio duplamente qualificado e fraude processual, além de solicitar prisão cautelar e indenização à família.

A defesa dos policiais aponta falhas no processo e questiona a origem dos disparos. A família da vítima busca justiça enquanto seus filhos vivem agora com o pai após enfrentarem a perda trágica da mãe.


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