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Pom Pom Fraldas
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Aprenda a criar vínculos com o seu bebê já na gestação

Conheça as dicas de especialista para que pais construam uma relação saudável com seu filho antes mesmo de ele nascer

PomPom Fraldas|Do R7

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A chegada de um bebê, principalmente se for o primogênito, é cercada de descobertas. Uma delas está relacionada ao elo que os pais e a criança construirão juntos. Pessoas com temperamentos diferentes fazem parte dessa família e novos vínculos precisam ser criados. Por isso, assim como em qualquer relação, é necessário tempo de convívio e muita calma.
Segundo a educadora perinatal e psicóloga, Mariana Bragança, afirma que o vínculo com o bebê começa a ser construído ainda durante o período intrauterino. “Já existem estudos comprovando que o bebê reconhece a voz da mãe e reage a estímulos dentro do útero. Há também estudos mostrando que o ele reage e reconhece a voz do pai”, conta.
Em alguns casos, é comum que a mulher já se sinta grávida assim que o teste der positivo. Crescimento da barriga e os movimentos fetais tendem a aumentar a sensação, o que a estimula a ter interações com o bebê de maneira bem constante. Com relação ao pai, ele pode só perceber o seu novo estágio após o nascimento da criança. Mas, segundo a especialista, isso não quer dizer que ele já não ame o filho desde o período gestacional.
Mariana, que também atua como doula, lista algumas ações e atividades que podem também auxiliar a estreitar os laços com o bebê. - Conversar e acariciar a barriga durante a gestação é importante e pode ser feito tanto pelo pai quanto pela mãe - Após o parto, é importante respeitar a “hora dourada”, momento que ajuda a fortalecer o vínculo afetivo entre mãe e o bebê. O contato pele a pele imediatamente depois do nascimento é favorável para isso - Durante a amamentação, mesmo que com o uso da mamadeira, é importante estabelecer o contato visual com o bebê - A shantala, técnica de massagem específica para bebês, pode criar um momento de amor, carinho, entrega, além de transmitir segurança e fortalece o vínculo
Há também as ações capazes de criar um ambiente hostil ao desenvolvimento psicoafetivo das crianças, explica Mariana. “Toda atitude de violência, punição, seja física ou emocional acaba prejudicando. É bom criar hábitos saudáveis de conversar com o filho desde a primeira infância, que é a principal fase de desenvolvimento da personalidade”, conta. A especialista ressalta ainda que somos reflexo das crianças que fomos: “Que tipo de adulto você quer que seu filho seja?”, questiona.
Fazer as atividades de maneira mecânica também pode prejudicar essa relação. Segundo a especialista, por mais cansados que estiverem, é importante que os pais expliquem o que estão fazendo e demonstrem afeto. É válido evitar também os castigos e as críticas destrutivas.
O mais importante mesmo para este período é muito amor e paciência. “Criar filhos é algo complexo que exige muito de nós. Não apenas fisicamente, mas enérgica, emocional e espiritualmente”, salienta Mariana. A especialista ainda alerta que cada fase é marcada por um ensinamento e por mais difícil que seja, ela vai deixar saudade. 
Assim, o que vale é dar o melhor de si e não se culpar por nada. Evitar as comparações também pode ajudar a encontrar um equilíbrio. Ter uma boa rede de apoio pós-parto e cuidar da relação do casal podem refletir também na saúde emocional e física das crianças, segundo a especialista.

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A chegada de um bebê, principalmente se for o primogênito, é cercada de descobertas. Uma delas está relacionada ao elo que os pais e a criança construirão juntos. Pessoas com temperamentos diferentes fazem parte dessa família e novos vínculos precisam ser criados. Por isso, assim como em qualquer relação, é necessário tempo de convívio e muita calma.
Segundo a educadora perinatal e psicóloga, Mariana Bragança, afirma que o vínculo com o bebê começa a ser construído ainda durante o período intrauterino. “Já existem estudos comprovando que o bebê reconhece a voz da mãe e reage a estímulos dentro do útero. Há também estudos mostrando que o ele reage e reconhece a voz do pai”, conta.
Em alguns casos, é comum que a mulher já se sinta grávida assim que o teste der positivo. Crescimento da barriga e os movimentos fetais tendem a aumentar a sensação, o que a estimula a ter interações com o bebê de maneira bem constante. Com relação ao pai, ele pode só perceber o seu novo estágio após o nascimento da criança. Mas, segundo a especialista, isso não quer dizer que ele já não ame o filho desde o período gestacional.
Mariana, que também atua como doula, lista algumas ações e atividades que podem também auxiliar a estreitar os laços com o bebê. - Conversar e acariciar a barriga durante a gestação é importante e pode ser feito tanto pelo pai quanto pela mãe - Após o parto, é importante respeitar a “hora dourada”, momento que ajuda a fortalecer o vínculo afetivo entre mãe e o bebê. O contato pele a pele imediatamente depois do nascimento é favorável para isso - Durante a amamentação, mesmo que com o uso da mamadeira, é importante estabelecer o contato visual com o bebê - A shantala, técnica de massagem específica para bebês, pode criar um momento de amor, carinho, entrega, além de transmitir segurança e fortalece o vínculo
Há também as ações capazes de criar um ambiente hostil ao desenvolvimento psicoafetivo das crianças, explica Mariana. “Toda atitude de violência, punição, seja física ou emocional acaba prejudicando. É bom criar hábitos saudáveis de conversar com o filho desde a primeira infância, que é a principal fase de desenvolvimento da personalidade”, conta. A especialista ressalta ainda que somos reflexo das crianças que fomos: “Que tipo de adulto você quer que seu filho seja?”, questiona.
Fazer as atividades de maneira mecânica também pode prejudicar essa relação. Segundo a especialista, por mais cansados que estiverem, é importante que os pais expliquem o que estão fazendo e demonstrem afeto. É válido evitar também os castigos e as críticas destrutivas.
O mais importante mesmo para este período é muito amor e paciência. “Criar filhos é algo complexo que exige muito de nós. Não apenas fisicamente, mas enérgica, emocional e espiritualmente”, salienta Mariana. A especialista ainda alerta que cada fase é marcada por um ensinamento e por mais difícil que seja, ela vai deixar saudade. 
Assim, o que vale é dar o melhor de si e não se culpar por nada. Evitar as comparações também pode ajudar a encontrar um equilíbrio. Ter uma boa rede de apoio pós-parto e cuidar da relação do casal podem refletir também na saúde emocional e física das crianças, segundo a especialista.

A chegada de um bebê, principalmente se for o primogênito, é cercada de descobertas. Uma delas está relacionada ao elo que os pais e a criança construirão juntos. Pessoas com temperamentos diferentes fazem parte dessa família e novos vínculos precisam ...

A chegada de um bebê, principalmente se for o primogênito, é cercada de descobertas. Uma delas está relacionada ao elo que os pais e a criança construirão juntos. Pessoas com temperamentos diferentes fazem parte dessa família e novos vínculos precisam ser criados. Por isso, assim como em qualquer relação, é necessário tempo de convívio e muita calma.

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