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Do alfaiate ao sapateiro: trabalhadores resistem ao tempo por amor

O Balanço Geral Manhã encontrou quem promete não ceder aos avanços da tecnologia e seguir feliz em seu ramo de atuação

Balanço Geral Manhã|Do R7

17/01/2024 - 02h00 (Atualizado em 19/04/2024 - 05h56)

Com a facilidade para fazer compras na internet, preços mais atrativos e praticidade no consumo, muitas atividades de trabalho foram se esvaindo com o passar dos anos. Para não esquecer das chamadas 'profissões obsoletas', ou seja, do passado, o Balanço Geral Manhã encontrou profissionais que, até hoje, resistem ao tempo e à tecnologia no exercício do seu trabalho; confira — Com a facilidade para fazer compras na internet, preços mais atrativos e praticidade no consumo, muitas atividades de trabalho foram se esvaindo com o passar dos anos. Para não esquecer das chamadas 'profissões obsoletas', ou seja, do passado, o Balanç... Com a facilidade para fazer compras na internet, preços mais atrativos e praticidade no consumo, muitas atividades de trabalho foram se esvaindo com o passar dos anos. Para não esquecer das chamadas 'profissões obsoletas', ou seja, do passado, o Balanço Geral Manhã encontrou profissionais que, até hoje, resistem ao tempo e à tecnologia no exercício do seu trabalho; confira Reprodução/RECORD

Cada ponto da agulha ajudou a construir a história de Adão Oliveira. Aos 80 anos, ele se orgulha por dedicar 50 deles à profissão de alfaiate. Ele explicou que se mantém no trabalho porque pessoas ainda preferem consumir roupas artesanais: "É melhor do que comprar feito". — Cada ponto da agulha ajudou a construir a história de Adão Oliveira. Aos 80 anos, ele se orgulha por dedicar 50 deles à profissão de alfaiate. Ele explicou que se mantém no trabalho porque pessoas ainda preferem consumir roupas artesanais: "É melhor do... Cada ponto da agulha ajudou a construir a história de Adão Oliveira. Aos 80 anos, ele se orgulha por dedicar 50 deles à profissão de alfaiate. Ele explicou que se mantém no trabalho porque pessoas ainda preferem consumir roupas artesanais: "É melhor do que comprar feito". Reprodução/RECORD

Dispensando qualquer tipo de tecnologia, Adão não troca sua máquina de pedal por nada. O tradicional equipamento de costura já virou uma antiguidade rara de se encontrar, e essa já acompanha o costureiro há muito tempo. "40 anos, por aí", revelou o idoso. — Dispensando qualquer tipo de tecnologia, Adão não troca sua máquina de pedal por nada. O tradicional equipamento de costura já virou uma antiguidade rara de se encontrar, e essa já acompanha o costureiro há muito tempo. "40 anos, por aí", revelou o ido... Dispensando qualquer tipo de tecnologia, Adão não troca sua máquina de pedal por nada. O tradicional equipamento de costura já virou uma antiguidade rara de se encontrar, e essa já acompanha o costureiro há muito tempo. "40 anos, por aí", revelou o idoso. Reprodução/RECORD

O relojoeiro Donizete Gomes é outro exemplo de resistência ao tempo. "Hoje, é o que eu sei fazer", desabafou o homem, que já está há 40 anos na profissão, também quase extinta. Antigamente, muita gente trabalhava no local, hoje em dia, apenas Donizete. Ele contou que a loja ficou para ele devido ao seu tempo de trabalho no local — O relojoeiro Donizete Gomes é outro exemplo de resistência ao tempo. "Hoje, é o que eu sei fazer", desabafou o homem, que já está há 40 anos na profissão, também quase extinta. Antigamente, muita gente trabalhava no local, hoje em dia, apenas Donizete.... O relojoeiro Donizete Gomes é outro exemplo de resistência ao tempo. "Hoje, é o que eu sei fazer", desabafou o homem, que já está há 40 anos na profissão, também quase extinta. Antigamente, muita gente trabalhava no local, hoje em dia, apenas Donizete. Ele contou que a loja ficou para ele devido ao seu tempo de trabalho no local Reprodução/RECORD

Nas bancadas do estabelecimento, o comerciante mantém fotos com memórias de um tempo em que o trabalho estava em alta. Ele revelou, também, que ainda tem uma clientela boa. "Tem bastante relojoeiro bom, ainda, por aí", afirmou. — Nas bancadas do estabelecimento, o comerciante mantém fotos com memórias de um tempo em que o trabalho estava em alta. Ele revelou, também, que ainda tem uma clientela boa. "Tem bastante relojoeiro bom, ainda, por aí", afirmou. Nas bancadas do estabelecimento, o comerciante mantém fotos com memórias de um tempo em que o trabalho estava em alta. Ele revelou, também, que ainda tem uma clientela boa. "Tem bastante relojoeiro bom, ainda, por aí", afirmou. Reprodução/RECORD

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O amor pela profissão também é o que mantém Antônio Ângelo, há 30 anos, como sapateiro. Ele contou um pouco da sua história no ramo de calçados até os dias atuais: "Tentando seguir em frente", desabafou. — O amor pela profissão também é o que mantém Antônio Ângelo, há 30 anos, como sapateiro. Ele contou um pouco da sua história no ramo de calçados até os dias atuais: "Tentando seguir em frente", desabafou. O amor pela profissão também é o que mantém Antônio Ângelo, há 30 anos, como sapateiro. Ele contou um pouco da sua história no ramo de calçados até os dias atuais: "Tentando seguir em frente", desabafou. Reprodução/RECORD

A equipe do programa conheceu Antônio de maneira inusitada: o solado do tênis da repórter abriu em um sábado de gravações na rua. Foi daí que surgiu o questionamento 'Será que ainda existe sapateiro?'. Ao ser encontrado, o profissional entrou em ação e resolveu o problema — A equipe do programa conheceu Antônio de maneira inusitada: o solado do tênis da repórter abriu em um sábado de gravações na rua. Foi daí que surgiu o questionamento 'Será que ainda existe sapateiro?'. Ao ser encontrado, o profissional entrou em ação e... A equipe do programa conheceu Antônio de maneira inusitada: o solado do tênis da repórter abriu em um sábado de gravações na rua. Foi daí que surgiu o questionamento 'Será que ainda existe sapateiro?'. Ao ser encontrado, o profissional entrou em ação e resolveu o problema Reprodução/RECORD

Para o futuro, ele tem um desejo: "Espero que eu continue aqui". Mostrando, assim, que a dedicação e a paixão pelo que se faz é capaz de manter qualquer atividade viva, preservando, assim, a história e cultura do nosso país.

Acompanhe histórias comoventes como essas no Balanço Geral Manhã. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir das 5h, na RECORD. — Para o futuro, ele tem um desejo: "Espero que eu continue aqui". Mostrando, assim, que a dedicação e a paixão pelo que se faz é capaz de manter qualquer atividade viva, preservando, assim, a história e cultura do nosso país. Acompanhe histórias comov... Para o futuro, ele tem um desejo: "Espero que eu continue aqui". Mostrando, assim, que a dedicação e a paixão pelo que se faz é capaz de manter qualquer atividade viva, preservando, assim, a história e cultura do nosso país. Acompanhe histórias comoventes como essas no Balanço Geral Manhã. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir das 5h, na RECORD. Reprodução/RECORD

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