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Balanço Geral Manhã
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Entenda como a toxina de peixe age no organismo

A veterinária Priscila Andrade morreu após comer a espécie arabaiana, também conhecida como "orelha de boi"; veja

Balanço Geral Manhã|Do R7

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A síndrome de Haff é uma doença rara que pode ser provocada após a pessoa comer um peixe com toxinas vindas de algas marinhas. Depois da morte de uma veterinária, as autoridades passaram a recomendar a suspensão da venda do peixe que ela e a irmã comeram. O Balanço Geral Manhã entrevistou uma infectologista para saber mais sobre a doença; acompanhe 
A Síndrome de Haff é rara e pouco conhecida. Nos últimos 4 anos, foram registrados apenas 15 casos suspeitos da doença, no Pernambuco. Dez foram confirmados e outros cinco estão sob investigação
A síndrome é conhecida popularmente como "doença da urina preta". Acredita-se que seja causada por uma toxina biológica presente em algas, que são ingeridas por peixes e crustáceos. Quando nos alimentamos deles, a substância entra no organismo e causa a degradação dos músculos, ataca os rins e outros órgãos, deixando a urina escura 
Para a infectologista, Zarifa Khoury, mesmo com o cozimento do peixe, essa toxina não é degradada e o músculo desse animal é tóxico para os rins, o que leva ao quadro de insuficiência renal 
A veterinária, Priscila Andrade, de 31 anos, morreu após comer um peixe infectado. A mulher sentiu fortes dores e rigidez muscular depois de comer um peixe da espécie arabaiana, também conhecido como "olho de boi". Uma irmã da veterinária, também ficou doente, mas conseguiu se recuperar
No Recife, há uma recomendação em nível estadual de suspensão da comercialização do peixe arabaiana, além do reforço da fiscalização de feiras e mercados, diante da dificuldade em saber quando o produto pode ou não ser consumido 
Continue acompanhando esse e outros casos no Balanço Geral Manhã. De segunda a sexta, a partir das 05h00, na Record TV.

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A síndrome de Haff é uma doença rara que pode ser provocada após a pessoa comer um peixe com toxinas vindas de algas marinhas. Depois da morte de uma veterinária, as autoridades passaram a recomendar a suspensão da venda do peixe que ela e a irmã comeram. O Balanço Geral Manhã entrevistou uma infectologista para saber mais sobre a doença; acompanhe 
A Síndrome de Haff é rara e pouco conhecida. Nos últimos 4 anos, foram registrados apenas 15 casos suspeitos da doença, no Pernambuco. Dez foram confirmados e outros cinco estão sob investigação
A síndrome é conhecida popularmente como "doença da urina preta". Acredita-se que seja causada por uma toxina biológica presente em algas, que são ingeridas por peixes e crustáceos. Quando nos alimentamos deles, a substância entra no organismo e causa a degradação dos músculos, ataca os rins e outros órgãos, deixando a urina escura 
Para a infectologista, Zarifa Khoury, mesmo com o cozimento do peixe, essa toxina não é degradada e o músculo desse animal é tóxico para os rins, o que leva ao quadro de insuficiência renal 
A veterinária, Priscila Andrade, de 31 anos, morreu após comer um peixe infectado. A mulher sentiu fortes dores e rigidez muscular depois de comer um peixe da espécie arabaiana, também conhecido como "olho de boi". Uma irmã da veterinária, também ficou doente, mas conseguiu se recuperar
No Recife, há uma recomendação em nível estadual de suspensão da comercialização do peixe arabaiana, além do reforço da fiscalização de feiras e mercados, diante da dificuldade em saber quando o produto pode ou não ser consumido 
Continue acompanhando esse e outros casos no Balanço Geral Manhã. De segunda a sexta, a partir das 05h00, na Record TV.

A síndrome de Haff é uma doença rara que pode ser provocada após a pessoa comer um peixe com toxinas vindas de algas marinhas. Depois da morte de uma veterinária, as autoridades passaram a recomendar a suspensão da venda do peixe que ela e a irmã comer...

A síndrome de Haff é uma doença rara que pode ser provocada após a pessoa comer um peixe com toxinas vindas de algas marinhas. Depois da morte de uma veterinária, as autoridades passaram a recomendar a suspensão da venda do peixe que ela e a irmã comeram. O Balanço Geral Manhã entrevistou uma infectologista para saber mais sobre a doença; acompanhe 

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