Família acusa SAMU de negligência após morte de caminhoneiro
Esposa afirma que marido apresentava batimentos cardíacos quando óbito foi declarado
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Em Carapicuíba, São Paulo, uma família questiona a atuação do SAMU após a morte do caminhoneiro Wellington Eugênio Silva, de 29 anos. Ele passou mal em casa e foi declarado morto pelo médico do SAMU, apesar da esposa Bárbara notar que ele ainda apresentava batimentos cardíacos. A Polícia Militar foi chamada ao local e permitiu que Wellington fosse levado ao hospital por meios próprios, onde sua morte foi confirmada duas horas após a primeira avaliação.
O episódio levantou dúvidas sobre a conduta do médico do SAMU. Segundo Bárbara, se Wellington tivesse recebido socorro imediato adequado, ele poderia ter sobrevivido. A prefeitura de Carapicuíba afirmou que o médico seguiu os protocolos ao atestar o óbito. Em resposta ao incidente, a Secretaria de Saúde abriu uma sindicância para investigar o caso e a Secretaria de Segurança Pública registrou a ocorrência como morte suspeita. A família busca respostas sobre a possibilidade de negligência médica no atendimento prestado.
Assista em vídeo - Família diz que SAMU atestou morte de caminhoneiro que tinha sinais vitais
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