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Caso Caetano: laudo aponta que a causa da morte é indefinida

Polícia deve analisar novos documentos para esclarecer se o auxiliar de pedreiro foi vítima de um crime ou se sofreu um acidente

Cidade Alerta|Do R7

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O irmão, o dono da chácara e o colega de Caetano foram ouvidos e ainda não podem ser descartados como suspeitos. A polícia investiga o celular de Zezinho e tenta encontrar o aparelho do auxiliar de pedreiro para descobrir novas informações. Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
O resultado do laudo aponta que a causa da morte do auxiliar de pedreiro é indefinida. Além disso, não houve sinais de violência no alojamento e nem nos arredores. O delegado diz que é possível que Caetano tenha se afogado, mas a família não acredita que tenha sido um acidente
Caetano conseguiu o emprego na chácara com a ajuda do irmão Zezinho, com o objetivo de pagar a pensão da filha de 11 anos. Ele estava no local desde o dia 16 de agosto e conversava diariamente com a ex-companheira Camila sobre sua rotina
Entretanto, ele começou a demonstrar preocupação devido aos rituais macabros que eram feitos ali. No dia 18, Caetano pediu para Camila ver quanto custava uma corrida por aplicativo para voltar para casa, porém não tinha condições de pagá-la. Em um outro áudio enviado para um amigo, Caetano demonstra estar com medo e contrariado com os rituais feitos no local. Desde essa mensagem, ele não entrou mais em contato. Caseiros da chácara relataram ter escutado gritos do auxiliar de pedreiro, mas não saíram para ver o que estava acontecendo
O corpo do auxiliar de pedreiro foi encontrado 15 dias depois em um lago dentro da chácara. O que chama a atenção da família é que o local onde Caetano foi encontrado tinha 1,60 m de profundidade e a vítima conseguiria sair dali, pois sabia nadar e tinha 1,90 m de altura
Caetano estava boiando entre o lago e a vegetação, mas não havia sinais externos de violência. Algo que também chama a atenção é que dois bambus estavam perto da cena do crime e podem ter sido usados para afundar o corpo. O celular dele não foi encontrado oque levanta mais mistério
"Camila [ex-companheira], vou mandar um recado para você (...) eu não quero repórter no sítio porque o cara lá é da pesada", disse Zezinho. Supostamente incomodado com a atitude da família da sobrinha, ele declarou em outro áudio: "Vou dar uma surpresinha para vocês".
A família da ex-mulher de Caetano não quer mais dar entrevistas, pois têm medo do que possa ter acontecido. A polícia vai pedir laudos complementares para responder os mistérios do caso. Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.

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O irmão, o dono da chácara e o colega de Caetano foram ouvidos e ainda não podem ser descartados como suspeitos. A polícia investiga o celular de Zezinho e tenta encontrar o aparelho do auxiliar de pedreiro para descobrir novas informações. Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.
O resultado do laudo aponta que a causa da morte do auxiliar de pedreiro é indefinida. Além disso, não houve sinais de violência no alojamento e nem nos arredores. O delegado diz que é possível que Caetano tenha se afogado, mas a família não acredita que tenha sido um acidente
Caetano conseguiu o emprego na chácara com a ajuda do irmão Zezinho, com o objetivo de pagar a pensão da filha de 11 anos. Ele estava no local desde o dia 16 de agosto e conversava diariamente com a ex-companheira Camila sobre sua rotina
Entretanto, ele começou a demonstrar preocupação devido aos rituais macabros que eram feitos ali. No dia 18, Caetano pediu para Camila ver quanto custava uma corrida por aplicativo para voltar para casa, porém não tinha condições de pagá-la. Em um outro áudio enviado para um amigo, Caetano demonstra estar com medo e contrariado com os rituais feitos no local. Desde essa mensagem, ele não entrou mais em contato. Caseiros da chácara relataram ter escutado gritos do auxiliar de pedreiro, mas não saíram para ver o que estava acontecendo
O corpo do auxiliar de pedreiro foi encontrado 15 dias depois em um lago dentro da chácara. O que chama a atenção da família é que o local onde Caetano foi encontrado tinha 1,60 m de profundidade e a vítima conseguiria sair dali, pois sabia nadar e tinha 1,90 m de altura
Caetano estava boiando entre o lago e a vegetação, mas não havia sinais externos de violência. Algo que também chama a atenção é que dois bambus estavam perto da cena do crime e podem ter sido usados para afundar o corpo. O celular dele não foi encontrado oque levanta mais mistério
"Camila [ex-companheira], vou mandar um recado para você (...) eu não quero repórter no sítio porque o cara lá é da pesada", disse Zezinho. Supostamente incomodado com a atitude da família da sobrinha, ele declarou em outro áudio: "Vou dar uma surpresinha para vocês".
A família da ex-mulher de Caetano não quer mais dar entrevistas, pois têm medo do que possa ter acontecido. A polícia vai pedir laudos complementares para responder os mistérios do caso. Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.

O irmão, o dono da chácara e o colega de Caetano foram ouvidos e ainda não podem ser descartados como suspeitos. A polícia investiga o celular de Zezinho e tenta encontrar o aparelho do auxiliar de pedreiro para descobrir novas informações. Acompanhe ...

O irmão, o dono da chácara e o colega de Caetano foram ouvidos e ainda não podem ser descartados como suspeitos. A polícia investiga o celular de Zezinho e tenta encontrar o aparelho do auxiliar de pedreiro para descobrir novas informações. Acompanhe esse e outros casos no Cidade Alerta de segunda a sexta-feira, às 16h30; e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.

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