Autora de Paulo, O Apóstolo esclarece o contexto histórico da superprodução
Cristiane Cardoso conta que a série se passa cinco anos após a morte de Jesus
Novidades|Bianca Godoi, do site oficial

Cristiane Cardoso, autora de Paulo, O Apóstolo, esclareceu o contexto histórico da superprodução em entrevista exclusiva ao jornalismo da RECORD.
“Na época, Jesus tinha sido crucificado há uns cinco anos e existia aquela perseguição. Jesus falou assim: ‘Vocês voltem para Jerusalém e fiquem me esperando, no dia de Pentecostes o Espírito Santo vai descer’. Então, voltar para Jerusalém, era voltar para a perseguição, porque foi lá que eles crucificaram Jesus. Lá é que tinha o Sinédrio, todos aqueles homens que armaram contra Jesus. E a última coisa que eles fizeram foi dizer que os discípulos tinham roubado o corpo de Jesus e mentido sobre isso”.
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A autora afirma que os discípulos, mesmo com as adversidades, continuaram fazendo a obra de Deus e pregando sobre Jesus. “Isso estava irritando demais os religiosos do Sinédrio, principalmente. O contexto estava bem difícil, Pedro e alguns discípulos foram presos, já tinham batido neles, chicoteado, ameaçado. Tudo isso estava acontecendo quando Paulo chega em Jerusalém”.
Acompanhe Paulo, O Apóstolo de segunda a sexta, às 21h, na tela da RECORD. Acesse o PlayPlus.com para rever os episódios da superprodução.
Fãs de Paulo, O Apóstolo admiram fé de Estêvão até a morte
A morte de Estêvão (Rafael Dib) marcou o segundo episódio de Paulo, O Apóstolo na RECORD. O discípulo realizou um milagre em nome de Jesus e provocou a fúria de Caifás (Floriano Peixoto) e a revolta dos homens do Sinédrio. O sumo sacerdote de Jerusalém delegou a Saulo (Murilo Cezar) a responsabilidade de decidir a sentença do homem. E o fariseu, então, consentiu com o apedrejamento. O público comentou cada detalhe no Twitter X com a #MorteEstêvão. A seguir, veja a repercussão!
Reprodução/Twitter X

























