Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Rio 2016

Brasil conquista medalha de bronze em chegada emocionante no 4x100 m medley da Rio 2016

Time verde-amarelo surpreendeu Jogos Paralímpicos com terceiro lugar na prova 34 pontos

Rio 2016|Do R7

Phelipe Rodrigues fechou o revezamento 4x100 m medley para o Brasil na Rio 2016: 4min17s51
Phelipe Rodrigues fechou o revezamento 4x100 m medley para o Brasil na Rio 2016: 4min17s51

O Brasil teve na noite deste sábado (17) mais um surpreendente desempenho no revezamento da natação paralímpica. Longe do favoritismo, o time formado por Daniel Dias, Ruan de Souza, André Brasil e Phelipe Rodrigues conquistou a medalha de bronze na Rio 2016, com o tempo de 4min17s51, no Estádio Olímpico Aquático. A China (4min06s44) foi a primeira colocada, com a Ucrânia (4min07s89) em segundo. 

Atletas fizeram a festa da torcida no Estádio Olímpico Aquático
Atletas fizeram a festa da torcida no Estádio Olímpico Aquático

A medalha foi ainda mais especial para Daniel, que agora acumula 24 pódios na história dos Jogos Paralímpicos. O brasileiro ultrapassou o australiano Matthew Cowdrey como o maior homem da natação paralímpica — a recordista é a inancançável Trischa Zorn, dos Estados Unidos, que subiu 55 vezes ao pódio paralímpico em sua carreira. O atleta se tornou também o maior medalhista da Rio 2016, com nove pódios: quatro ouros, três pratas e dois bronzes.

Assim como no 4x100 m livre, Daniel (S5) abriu a prova para o Brasil. Com o código de adaptação mais baixo da prova, o que significa maior grau de deficiência, o supercampeão, claro, teve trabalho no nado costas. Daniel bateu entregou para o nado peito de Ruan de Souza (SB9) com uma enorme piscina de vantagem.

O calouro da forte equipe também não teve vida fácil. Ruan diminuiu consideravelmente a diferença e entregou para o nado borboleta na sétima colocação. A partir daí, dois classe S10, supercampeões no esporte adaptado, colocaram o Brasil no pódio.


André tirou a diferença para os holandeses, rivais no quadro geral de medalhas, no nado peito. Coube então a Phelipe disputar braçada a braçada com os australianos para garantir a medalha de bronze para o Brasil. Lá na frente, os chineses já haviam garantido o ouro e o novo recorde paralímpico.

Programas da Record na íntegra no R7 Play

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.