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Rio 2016

Brasileiros usam tecnologia no esporte para melhorar desempenho nas Paralimpíadas

Expectativa é que os aparelhos ajudem os atletas e o País no quadro de medalhas

Rio 2016|Do R7

Inaldo Freire e a atleta Jenifer Martins no aparelho Isocinético
Inaldo Freire e a atleta Jenifer Martins no aparelho Isocinético

Os Jogos Paralímpicos Rio 2016 estão se aproximando, e os atletas do Brasil pretendem fazer bonito na disputa em casa. Para isso, alguns deles contam com a ajuda da tecnologia para melhorar suas performances.

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Jenifer Martins, velocista e saltadora que garantiu vaga nos Jogos, é uma das esportistas que aperfeiçoaram suas marcas utilizando aparelhos como o '1Jump' e o '1Speed', da empresa paulista One Sports. A paratleta conta com o auxílio de preparadores físicos gabaritados, como Inaldo Freire, fisiologista do Sport Recife, clube que usa os mesmos utensílios com seus jogadores.

“Quando fechamos a parceria com a One Sports para fornecimento destes aparelhos, tínhamos a consciência de que isso seria de total melhoria para os atletas. Colocar a tecnologia nos treinos é um diferencial no Brasil, mas muito comum fora. Ou seja, podemos melhorar nosso desempenho já para esta Olimpíada”, explicou Inaldo.


O 1Jump é uma plataforma de salto de barras paralelas com um sistema para avaliação de potência e fadiga muscular que monitora oito variáveis: tempos de voo e contato, altura, potência e frequência do salto, velocidades média e final e índice de fadiga muscular. O 1Speed é um sistema de fotocélulas conectadas a um aplicativo móvel de alta precisão que cronometra o tempo e mensura velocidade e agilidade. Ele monitora outras oito variáveis de desempenho, como tempos parcial e total, velocidades parcial, final, média e máxima, índice de fadiga e queda de velocidade de tiro (QVT).

Jenifer, que faturou dois ouros no Circuito Caixa Brasil Paralimpico de Atletismo, em São Paulo, nas provas de 100m e no salto em distância (classe T38), sentiu os resultados do uso da tecnologia. Na prova paulista, ela saltou 4,72 e alcançou a segunda maior marca do mundo, ficando atrás apenas de Margarita Goncharova, da Rússia, com 5,22m. A paratleta exaltou a importância dos aparelhos. 

"Com a proximidade do início dos Jogos, os treinos estão mais concentrados em ajustar os detalhes para as provas. Esses aparelhos ajudam nos treinador a saber o que precisamos melhorar no aspecto físico e quais músculos precisam receber menos carga nos treinamentos", afirmou

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