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Caso Nathany: jovem foi agredida pouco antes de morrer atropelada

Após sete meses de sofrimento, testemunha-chave relata o que viu antes do acidente que envolveu um micro-ônibus

Cidade Alerta|Do R7

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A equipe do Cidade Alerta conversou com uma testemunha-chave no caso da soldado Nathany, de 30 anos, que morreu após ser atropelada por um micro-ônibus. A família da vítima não acredita no depoimento do namorado, Carlos Alberto, que também é policial militar, e faz investigações para desvendar os mistérios do suposto acidente. Acompanhe
Após sete meses de sofrimento, uma testemunha-chave, que trabalha em um posto próximo ao local onde Nathany morreu, decidiu relatar o que viu momentos antes da morte da policial 
A família e amigos de Nathany contam que Carlos Alberto era um homem controlador e, por vezes, chegou a agredi-la. Em um áudio enviado a uma amiga, a soldado conta sobre uma das vezes que teria apanhado do namorado: "Eu não aguentava de dor, a força que ele me bateu, o soco que ele deu na boca do meu estômago. Eu acho que nunca passei por tanto sofrimento assim. Eu não consigo revidar, só choro"
Mesmo com todo o sofrimento e após ter terminado com Carlos, Nathany decidiu voltar com o companheiro. Porém, as agressões continuaram
No dia do suposto acidente, câmeras de segurança filmaram quando o casal saiu de uma casa noturna. Nathany carrega uma garrafa de uísque, acredita-se que seja para o namorado, Carlos Alberto, já que ela não costumava ingerir bebidas alcóolicas 
A testemunha contou que o carro do casal parou em frente ao posto. Os funcionários perceberam que estava acontecendo uma discussão dentro do automóvel e que, quando a vítima desceu, o lado esquerdo do rosto dela estava machucado. “Ele a agrediu dentro do carro e ela estava com o rosto machucado”, revelou 
Nathany entrou na loja de conveniência do posto para pôr crédito no celular e Carlos saiu do local. A vítima tentou se esconder pelas ruas próximas, mas o namorado a fez voltar para o carro 
O homem passou em frente ao posto de combustível e intimidou os funcionários dizendo que estava armado e que não era para chamar a polícia  
Alguns metros depois, Nathany desceu do carro e, quando tentou retornar, acabou sendo atropelada por um micro-ônibus. Carlos conta que ela que pediu para descer do veículo, pois queria pegar um ônibus, mas não revelou o motivo de ela querer sair de perto dele 
Os pais, Sandra Regina e Júlio César, acreditam que o namorado da filha teria a ameaçado com a arma ou até mesmo a obrigado a sair do carro — visto que a bolsa da jovem ficou no automóvel 
O pai de Nathany tem feito investigações por conta própria e luta para provar a culpa de Carlos Alberto no atropelamento que resultou na morte da filha 
Depois do suposto acidente, Carlos pediu afastamento do trabalho por motivos de saúde. A família de Nathany luta para entender o que de fato aconteceu antes do acidente
Acompanhe mais informações sobre o caso no Cidade Alerta, de segunda a sexta-feira, às 16h45, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.

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A equipe do Cidade Alerta conversou com uma testemunha-chave no caso da soldado Nathany, de 30 anos, que morreu após ser atropelada por um micro-ônibus. A família da vítima não acredita no depoimento do namorado, Carlos Alberto, que também é policial militar, e faz investigações para desvendar os mistérios do suposto acidente. Acompanhe
Após sete meses de sofrimento, uma testemunha-chave, que trabalha em um posto próximo ao local onde Nathany morreu, decidiu relatar o que viu momentos antes da morte da policial 
A família e amigos de Nathany contam que Carlos Alberto era um homem controlador e, por vezes, chegou a agredi-la. Em um áudio enviado a uma amiga, a soldado conta sobre uma das vezes que teria apanhado do namorado: "Eu não aguentava de dor, a força que ele me bateu, o soco que ele deu na boca do meu estômago. Eu acho que nunca passei por tanto sofrimento assim. Eu não consigo revidar, só choro"
Mesmo com todo o sofrimento e após ter terminado com Carlos, Nathany decidiu voltar com o companheiro. Porém, as agressões continuaram
No dia do suposto acidente, câmeras de segurança filmaram quando o casal saiu de uma casa noturna. Nathany carrega uma garrafa de uísque, acredita-se que seja para o namorado, Carlos Alberto, já que ela não costumava ingerir bebidas alcóolicas 
A testemunha contou que o carro do casal parou em frente ao posto. Os funcionários perceberam que estava acontecendo uma discussão dentro do automóvel e que, quando a vítima desceu, o lado esquerdo do rosto dela estava machucado. “Ele a agrediu dentro do carro e ela estava com o rosto machucado”, revelou 
Nathany entrou na loja de conveniência do posto para pôr crédito no celular e Carlos saiu do local. A vítima tentou se esconder pelas ruas próximas, mas o namorado a fez voltar para o carro 
O homem passou em frente ao posto de combustível e intimidou os funcionários dizendo que estava armado e que não era para chamar a polícia  
Alguns metros depois, Nathany desceu do carro e, quando tentou retornar, acabou sendo atropelada por um micro-ônibus. Carlos conta que ela que pediu para descer do veículo, pois queria pegar um ônibus, mas não revelou o motivo de ela querer sair de perto dele 
Os pais, Sandra Regina e Júlio César, acreditam que o namorado da filha teria a ameaçado com a arma ou até mesmo a obrigado a sair do carro — visto que a bolsa da jovem ficou no automóvel 
O pai de Nathany tem feito investigações por conta própria e luta para provar a culpa de Carlos Alberto no atropelamento que resultou na morte da filha 
Depois do suposto acidente, Carlos pediu afastamento do trabalho por motivos de saúde. A família de Nathany luta para entender o que de fato aconteceu antes do acidente
Acompanhe mais informações sobre o caso no Cidade Alerta, de segunda a sexta-feira, às 16h45, e aos sábados, às 17h, na tela da Record TV.

A equipe do Cidade Alerta conversou com uma testemunha-chave no caso da soldado Nathany, de 30 anos, que morreu após ser atropelada por um micro-ônibus. A família da vítima não acredita no depoimento do namorado, Carlos Alberto, que também é policial m...

A equipe do Cidade Alerta conversou com uma testemunha-chave no caso da soldado Nathany, de 30 anos, que morreu após ser atropelada por um micro-ônibus. A família da vítima não acredita no depoimento do namorado, Carlos Alberto, que também é policial militar, e faz investigações para desvendar os mistérios do suposto acidente. Acompanhe

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