Médica acusada de antecipar morte de pacientes na UTI é
considerada inocente pela Justiça
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Jornal da Record|Do R7
Segundo o Ministério Público, Virgínia Soares de Souza matou sete pacientes que estavam sob os cuidados dela na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba (PR). De acordo com a polícia, a médica e a equipe que trabalhavam com ela alteravam o nível de oxigênio nos aparelhos respiradores e injetavam medicamentos para dificultar a respiração, o que provocava morte por asfixia. O juiz, entretanto, concluiu que não havia provas do crime. O MP avisou que vai recorrer.














