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A Escrava Isaura

Conheça a história da novela A Escrava Isaura

Produção vai ao ar na RECORD em versão remasterizada e marca os 150 anos do romance de Bernardo Guimarães

A Escrava Isaura|Do R7

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A Escrava Isaura vai ao ar nas tardes da RECORD Divulgação

A Escrava Isaura vai ao ar nas tardes da RECORD em versão remasterizada e marca os 150 anos da publicação do romance de Bernardo Guimarães, obra que inspirou a novela.

Confira a história da produção:


Isaura (Bianca Rinaldi) nasce em 1835, na fazenda do Comendador Almeida (Rubens de Falco), em Campos dos Goytacazes (RJ). Ela é filha da bela Juliana (Valquiria Ribeiro), escrava do Comendador, e do feitor da fazenda, seu Miguel (Jackson Antunes). Juliana morre pouco depois do parto, e Isaura é criada e educada por Gertrudes (Norma Blum), esposa do Comendador, que sempre quis ter uma filha. Apesar da excelente educação e de ter a pele clara, Isaura também vira escrava do Comendador.

Depois de contar a história de amor entre a escrava Juliana e o feitor Miguel e o nascimento de Isaura, a trama da novela avança para 1854, quando a protagonista surge com 19 anos e se torna uma bela casta donzela. Tudo se complica na vida dela quando volta para a fazenda o senhor Leôncio (Leopoldo Pacheco), filho do Comendador, que desenvolve uma paixão louca pela linda escravinha.


Leôncio é obrigado a se casar por interesse com Malvina (Maria Ribeiro), filha do rico Coronel Sebastião (Paulo Figueiredo). Mas, mesmo assim, tenta seduzir Isaura, querendo que a donzela seja sua amante. Contudo, todas as tentativas e propostas de Leôncio são sempre rechaçadas pela virtuosa Isaura.

Gertrudes tem muita vontade de conceder a liberdade à Isaura, mas morre antes de conseguir realizar este objetivo. Pouco depois da morte de Gertrudes, o Comendador Almeida também morre. Leôncio queima o testamento onde ele deixava a alforria para Isaura e se torna, assim, o dono da escrava.


A vida de Isaura piora muito com a morte de Gertrudes e do Comendador. Leôncio se torna cada vez mais insistente e sua paixão secreta pela escrava é descoberta primeiro por Henrique (Gabriel Gracindo), cunhado de Leôncio, que também é apaixonado por Isaura; e, logo depois, por Malvina, que não demora muito a perceber a obsessão de seu marido pela bela escrava.

Por conta dos acontecimentos, Leôncio aparece assassinado, misteriosamente, dentro do seu quarto. O último mês da novela gira em torno do mistério de “quem matou Leôncio?”.


Isaura ainda corre risco devido à Branca, que não se conforma em ter perdido Álvaro para ela. Mas a felicidade é o destino do casal apaixonado, e a bela casta Isaura consegue se casar, pura e inocente, com seu amado, no fim da história.

É a mesma história de amor, em forma de folhetim, que há mais de 100 anos encanta os brasileiros de todas as idades, com acréscimo de poucos personagens para rechear a trama.

O fundo histórico da novela é a luta pela liberdade dos escravos, ainda no começo da causa abolicionista, no florescimento da cultura do café no Brasil.

Além da história principal, há também na novela o amor de Helena (Fernanda Nobre), a filha caçula do Coronel, por Gabriel (André Fusko), o irmão de Tomásia.

Além destes personagens, há ainda João (Ivan de Almeida) e Joaquina (Chica Lopes), dois velhos escravos que ajudam Isaura, como podem, na fazenda. A invejosa Rosa (Patrícia França), escrava como Isaura, que faz tudo que pode contra a mocinha da história e é, na realidade, filha do Coronel Sebastião. O escravo André (Déo Garcês), rapaz de excelente caráter, também apaixonado por Isaura, foge da fazenda e se torna líder de um quilombo. Bernardo (Christovam Neto) é um negro que acha um velho garimpo e se torna um dos homens mais ricos da cidade. E Moleca (Bárbara Garcia) é uma escrava apaixonada por André, que rejeita Bernardo e depois se arrepende quando ele se torna muito rico.

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