Cabrini entrevista empresário que foi detido após simular morte para escapar de dívidas
Elaborado plano incluía morte de inocente e vídeo falso de tortura
Roberto Cabrini|Ri7a, a inteligência artificial do R7
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A polícia de Santa Catarina deteve Edilson Paulo Petter, empresário de 41 anos acusado de falsificar sua própria morte para fugir de dívidas e fraudes em seguros. O plano envolvia matar Wanderlei Westinfelder, um homem que ele acreditava ser um sem-teto, além de criar um vídeo falso de tortura.
O caso começou em fevereiro em São Cristóvão do Sul. Edilson teria aliciado Wanderlei para entrar em sua caminhonete. Dias depois, o corpo carbonizado da vítima foi encontrado no veículo incendiado, inicialmente confundido com o do empresário.
Petter confessou ter ajudado a queimar o corpo, mas negou ser o autor do homicídio. Ele alegou que sua ex-companheira Geonisse Cavicchione e seu irmão foram os mentores do crime. Durante a investigação, surgiram evidências de que Petter tentou enganar a família da vítima com perfis falsos.
O plano incluía um vídeo falso simulando sequestro e tortura, com áudio modificado para parecer realista. Em um ato desesperado para dar veracidade ao vídeo, parte do dedo de Edilson foi amputada.
Após ser preso, Edilson enfrenta acusações de homicídio qualificado, destruição de cadáver e fraude processual. O julgamento poderá resultar em uma condenação severa. Para a família de Wanderlei, o crime destacou a crueldade envolvida no plano.
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