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Núbia Óliiver fala com exclusividade ao Câmera Record: "Eu tive mais de 400 homens. Não parava de pensar em sexo"

O jornalístico fala sobre compulsão sexual nesta quinta-feira (9); não perca!

Câmera Record|Do R7

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Núbia Oliiver concede entrevista exclusiva ao Câmera Record
Núbia Oliiver concede entrevista exclusiva ao Câmera Record

Uma das modelos mais desejadas pelas revistas masculinas brasileiras, Núbia Óliiver, concedeu entrevista exclusiva e sem meias verdades aos repórteres do Câmera Record. Ela fez revelações e falou sobre o desejo incontrolável que tinha por sexo: "Eu tive mais de 400 homens. Não me protegia, muitas vezes. Eu fui fazendo o tempo todo. Dormia e acordava fazendo isso. Eu fui fazendo uma, duas, três, quatro vezes por dia. Não parava de pensar em sexo".

No Brasil, a compulsão sexual ainda é um tema pouco falado e pesquisado. Por isso, a edição desta quinta-feira (9) decidiu se aprofundar no assunto. São histórias surpreendentes de quem é capaz de tudo pelo prazer! "Transei com mais de 1400 prostitutas. Transava com "nóia" no meio do mato", conta um homem que não quis se identificar porque tem receio de perder o emprego.


Marco, seu nome fictício, age como um dependente de droga. "Deixei de comprar comida pra fazer sexo. Me tornei escravo da compulsão por sexo, mas vivo sempre sozinho", conta chorando aos repórteres Romeu Piccoli e Sheila Fernandes.

O Câmera Record também mergulha no mundo de homens e mulheres que convivem com o Transtorno Obsessivo Compulsivo, o TOC. Para você ter uma ideia do quanto é difícil falar com pessoas que têm esse problema, a equipe teve que usar avental cirúrgico para falar com Patrícia, uma das entrevistadas: "Na minha casa vocês só vão entrar usando avental, lavando as mãos várias vezes e não podem encostar na cama nem no sofá sem estarem limpos".


Ela descobriu que tem TOC há quatro anos. Desde então se exclui da vida social. "Ninguém visita a minha casa, não consigo ter contato com a minha filha", revela emocionada. Já Stephanie procura a dor física e a angústia profunda para abrandar as dores da alma: "Busco a autopunição. Me sinto burra demais, feia demais, coloco em risco a minha própria vida. Minha família nunca me permitiu um diálogo sobre o meu problema".

"Tranco a porta mais de 40 vezes. Escovo os dentes 25 vezes. Subo e desço de uma ponte de carro durante três horas". Essa é a rotina frenética de Caio, são manias e comportamentos exaustivos que o levaram à depressão e ao sofrimento. Tudo que acontece na casa dele é simétrico: "Só pra você saber, eu abro nove aplicativos ao mesmo tempo, coleciono estoque de camisas do meu time do coração, tiro foto de tudo que tenho de arrumar em casa. Perdi o emprego, me isolei de tudo e de todos", disse à equipe.

Mas o que dizem os médicos sobre tudo isso? Existe cura? Quais os tratamentos? O Câmera Record está imperdível! Acompanhe nesta quinta-feira (9), logo após o Jornal da Record.

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