Escritora acusada de vender ouro de naufrágio histórico enfrenta julgamento
Gay Courter e marido são investigados por venda ilegal de barras de ouro
Exclusivo|Ri7a, a inteligência artificial do R7
LEIA AQUI O RESUMO DA NOTÍCIA
A escritora americana Gay Courter, de 80 anos, e seu marido Philip, estão no centro de uma investigação internacional por supostamente venderem ouro roubado de um navio francês naufragado no século XVIII. O casal tentou leiloar cinco barras de ouro na Califórnia, mas as autoridades confiscaram o material antes da venda. Eles aguardam julgamento no próximo ano.
O navio Le Prince de Comte afundou em 1746 próximo à costa da Bretanha com barras de ouro a bordo. Em 1974, Yves Gladu descobriu o naufrágio e retirou o ouro sem informar o governo francês. Parte foi vendida a um colecionador suíço e outras barras foram negociadas internacionalmente.
Gay Courter e seu marido foram detidos tentando sair da Inglaterra com 23 barras de ouro, mas foram liberados após pagamento de fiança. As autoridades francesas consideram o ouro como patrimônio nacional, tornando sua extração e venda ilegais. Eles são acusados de vender 18 barras e arrecadar mais de um milhão de reais. Apesar de alegarem desconhecimento sobre a origem ilegal do ouro, promotores pretendem levar o caso a julgamento.
Quem são os principais envolvidos no caso de venda ilegal de ouro de naufrágio?
Os principais envolvidos são a escritora americana Gay Courter, de 80 anos, e seu marido Philip.
Qual é a origem do ouro que está sendo investigado?
O ouro supostamente vendido é roubado do navio francês Le Prince de Comte, que naufragou em 1746 perto da costa da Bretanha.
O que aconteceu com as barras de ouro que Gay Courter e seu marido tentaram leiloar?
As autoridades confiscarem cinco barras de ouro que o casal tentou leiloar na Califórnia antes da venda.
Quais são os possíveis desdobramentos legais para Gay Courter e seu marido?
O casal aguarda julgamento e é acusado de vender 18 barras de ouro, arrecadando mais de um milhão de reais, com promotores planejando levar o caso a tribunal.
Veja também
Carlos Eduardo Gomes, chefe do Departamento de Atendimento Institucional (DEATI) do Banco Central, detalha o funcionamento da tecnologia
Conteúdo Exclusivo playlist
1/2
O PlayPlus agora é RecordPlus: mais conteúdo da RECORD para você, ao vivo e de graça. Baixe o app aqui!














