‘Coala Festival’ volta a Cascais para celebrar a lusofonia
Palco Record|Do R7
Com nomes como Ney Matogrosso, Liniker e António Zambujo, o festival reune música, culturas e ritmos de todo o universo lusófono. A apresentadora da RECORD EUROPA, Joana Xará mostrou todos os detalhes e opiniões sobre esta nova edição.
Um festival com alma lusófona
O ‘Coala Festival’ está de volta a Cascais (Portugal) e promete uma verdadeira celebração da lusofonia. Já consagrado no Brasil, onde caminha para a sua 11ª edição, o evento realiza a sua segunda incursão em solo português com uma programação que une tradição e modernidade. “Sempre foi um sonho levar o festival para outro país”, afirmou um dos organizadores, sublinhando a emoção de repetir a experiência em terras lusas.
Entre os artistas confirmados está Djodje, representante de Cabo Verde, que se mostra entusiasmado por levar ao palco uma sonoridade que mistura kizomba, reggae e afrobeat. “Estou ansioso por atuar no festival e representar a minha terra”, declarou. Ele destaca a receptividade do público português e garante uma performance enérgica e dançante.
Vanguarda e tradição de mãos dadas
A curadoria do ‘Coala’ aposta numa fusão entre passado e presente, conectando o século XX ao XXI. “Queremos unir vanguarda e tradição”, explicou o organizador, que destaca a participação de projetos como ‘Timbalada’ e ‘Afrocidade’, prometendo surpreender os espectadores com ritmos fortes e muita percussão.
Para o ator Marcello Anthony, o festival é uma experiência essencial. “Para mim, não existe vida sem música. É alimento para a alma”, comentou, destacando o intercâmbio cultural entre Brasil, Portugal, Angola e Cabo Verde como um dos grandes trunfos do evento.
O ‘Coala Festival’ transforma-se assim num abraço musical que atravessa oceanos e fronteiras, reforçando os laços da comunidade lusófona.
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